sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Confuso como tudo.

Abre os olhos, acorda, levanta. Abre a janela, admira o dia.
Respira fundo.
Momentos nostálgicos em frente ao espelho.

Finalmente... Chegou ? Será ?
Dúvida bate, incerteza persegue e esperança persiste em ficar. Medo visita nas horas de grande entusiasmo e se vai, mas logo, volta e nem bate à porta. Adentra sem pedir licença, tomando logo o lugar dos demais sentimentos, a não ser, do nervosismo, que é imutável.

Oscilações constantes de humor.

É, agora, este o dia-a-dia daquela, antes controlada, agora perdida, menina apaixonada.

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